Televisão
Estes dias, e talvez por estar de férias, tenho estado um pouco mais atento à televisão portuguesa.
Confesso que já fui um “teledependente”, mas ultimamente a programação nos nossos canais deixa muito a desejar.
Os directores de programas, sejam de tv ou rádio, não podem, actualmente, descurar a concorrência que a Internet veio trazer ao meio dos mass média.
Hoje, são cada vez mais aqueles que optam pela Internet para passar o tempo. A interactividade passou a fazer sentido.
Em simultâneo podemos estar a falar com os nossos amigos no messenger, podemos ainda entrar num chat e falar com pessoas com gostos semelhantes ao nosso, ainda é possível ouvir a nossa rádio favorita, espreitar um qualquer canal televisivo internacional, ler os jornais e viajar pelo mundo: repito tudo isto quase em simultâneo.
Nestes dias tenho verificado os motivos pelos quais a RTP já passou à frente da SIC nas sondagens.
Confesso que já fui um “teledependente”, mas ultimamente a programação nos nossos canais deixa muito a desejar.
Os directores de programas, sejam de tv ou rádio, não podem, actualmente, descurar a concorrência que a Internet veio trazer ao meio dos mass média.
Hoje, são cada vez mais aqueles que optam pela Internet para passar o tempo. A interactividade passou a fazer sentido.
Em simultâneo podemos estar a falar com os nossos amigos no messenger, podemos ainda entrar num chat e falar com pessoas com gostos semelhantes ao nosso, ainda é possível ouvir a nossa rádio favorita, espreitar um qualquer canal televisivo internacional, ler os jornais e viajar pelo mundo: repito tudo isto quase em simultâneo.
Nestes dias tenho verificado os motivos pelos quais a RTP já passou à frente da SIC nas sondagens.
Francisco Penim quando assumiu, à 6 meses, os comandos da SIC, prometeu revolucionar tudo e todos. Despediu pessoas, trouxe novos rostos para o canal e até deu-se ao “luxo” de acabar com a “Senhora Dona Lady”.
Volvidos estes 6 meses, as audiências baixaram ainda mais.
Mas o que falhou? No meu ponto de vista, faltou a Penim uma visão generalista “da coisa”.
Colocar à tarde a Rita Ferro Rodrigues, não me parece uma boa opção quando do outro lado, na RTP, está um Malato e uma Merche Romero. A Rita não tem a capacidade de ter um discurso e uma postura mais descontraída que é o mínimo que exige num programa da tarde.
Mas o mal vem logo de manhã. Fátima Lopes apresenta-se num estilo “Madre Teresa de Calcutá” onde o importante é contar estórias da vida real que tenham muito sangue e dor pelo meio.
À noite, já ninguém aguenta tamanha dose de telenovelas brasileiras.
O que salva a SIC são séries como CSI Miami e Nova Iorque e Donas de casa desesperadas.
Ou Penim muda a linha de programação ou muito provavelmente será ele o próximo a fazer as malas na SIC.
1 comentário:
Sem dúvida alguma que o que vai safando as audiências da SIC é a grande aposta desta televisão nas séries americanas de sucesso e ainda a informação.
Para além disto, considero o resto da programação puro lixo televisivo. Não compreendo como é que ainda continuam a insistir nos Malucos do Riso, que depois de tantos anos, ainda prosseguem com as piadas secas que já começam a ser repetidas.
Quando o Penim se mudou para SIC pensei que pudesse ser uma mudança positiva para a estação de Carnaxide. Neste momento, a única coisa que merece o meu sinal positivo foi o de ter eliminado a aberração do programa "Senhora Dona Lady"
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